sábado, 20 de março de 2021

Irmãs Cordimarianas são acolhidas em nossa paróquia

Como havíamos anunciado, nesta sexta-feira, 19/03, Solenidade de São José, esposo da Virgem Maria, nosso bispo diocesano, Dom Juarez, presidiu a Santa Missa com a qual acolhemos oficialmente a Congregação das Filhas do Coração Imaculado de Maria (Irmãs Cordimarianas) em nossa paróquia.
Devido a novos decretos governamentais pra a contenção da pandemia de COVID-19, apenas a equipe celebrativa participou presencialmente da Santa Missa, mas, a celebração foi transmitida pela página da paróquia no Facebook (Cf. Aqui).
Irmã Juciene, leu uma mensagem da Ir. Disterro Rocha, Superiora da Congregação
A Celebração coincidiu também o aniversário de ordenação presbiteral de nosso bispo! E, nossa paróquia não deixou de oferecer-lhe uma lembrança por ocasião dos seus 27 anos de sacerdócio.
A Casa das Cordimarianas em nossa paróquia será habitada pelas religiosas: Ir. Maria das Graças Alexandre do Nascimento, Ir. Maria Veranice de Mesquita, Ir. Maria Juciene Maia da Silva e Ir. Maria do Carmo Henrique Ferreira [Em tempo: a mesma veio a falecer em Fortaleza, a 13/02/2022, após lutar contra um câncer].

Que Maria Santíssima, junto com seu esposo São José e com Santo Antônio Galvão e com o Servo de Deus Pe. Júlio Maria acompanhe e abençoe o trabalho apostólico de nossas mais novas paroquianas, as Irmãs Cordimarianas. 

  • Conheça a CONGREGAÇÃO DAS FILHAS DO CORAÇÃO IMACULADO DE MARIA:

SER CORAÇÃO DE MARIA é o espírito próprio da Cordimariana, inspirada na fé com que Maria sempre acolheu o Verbo; na sua SIMPLICIDADE de pobre, na sua COMPAIXÃO de deixar-se tocar pelo sofrimento humano; em sua MISERICÓRDIA ao acolher, perdoar e assumir o compromisso de libertação do oprimido.
Segundo a narração do fundador – Pe. Júlio Maria de Lombarde, a Congregação “nasceu pequenina na humildade, na pobreza, sem intervenção nem de ricos nem de poderosos”.
Pe. Júlio Maria – missionário belga ao ser enviado para o Brasil, num momento de oração para escutar os desígnios de Deus, decidiu-se a fundar uma Congregação Religiosa, inspirada na vida de Maria.
Chegando em Macapá, questiona-se sobre seu projeto perante a realidade sócio-cultural, econômica e religiosa da cidade.
Após ter ele fundado a Associação das Filhas de Maria, algumas jovens desejaram o ingresso na vida religiosa. As vocações que surgiam, as necessidades de religiosas para a missão e o apelo pessoal de fundar um Congregação deram ao Pe. Júlio Maria a certeza de que a hora de Deus chegara.
Muitas vezes falara de seu projeto para D. Amando Bahlman – Bispo de Santarém – Pará – que talvez percebendo a impossibilidade de sua realização, não interfere nos planos do vigário, do fundador.
Pe. Júlio Maria marca com o bispo um encontro em Belém, para ultimar a fundação do Instituto Cordimariano. O bispo não se faz presente na hora prevista e Pe. Júlio Maria toma a iniciativa de organizar a cerimônia de fundação. Quando Dom Amando chega, percebendo que tudo está preparado, opõe-se radicalmente. O missionário justifica-se, dizendo ter querido somente a glória de Deus, mas está disposto a enviar as candidatas para suas famílias, caso fosse esta a vontade da autoridade diocesana. O bispo se acalma, reflete e diz que, fechando os olhos à fundação Cordimariana, permitirá a obra e, no futuro, verá o que fazer.
A Congregação estava fundada. ERA O DIA 21 DE NOVEMBRO DE 1916 – FESTA DA APRESENTAÇÃO DE MARIA.

A Espiritualidade Cordimariana: “As Irmãs devem ter por ideal e modelo, o Coração de Maria Santíssima e o divino Coração de Jesus no Sacramento da Eucaristia”. (Regulamento nº 3) “O que deve distinguir as Filhas do Coração Imaculado de Maria, como devoção, é o amor a Santíssima Virgem, principalmente nas suas relações com a Eucaristia...” (Regulamento nº 6)

Texto adaptado de CNBB-NE IV.

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